Apresentação
Paula Guerra e Lígia Dabul
ARQUIVOS, ESCALAS, MÉTODOS E SABERES EM CIÊNCIAS SOCIAIS
Artigos
SIMPLY LONGING FOR WILDERNESS. FICTIONS OF NATURE PRESERVATION IN WESTERN POP MUSIC
Thorsten Philipp
A MÚSICA ELETRÓNICA AMBIENTAL: DA PROFUNDIDADE SONORA AOS IMAGINÁRIOS DA MENTE II
Frederico Dinis
atual da música eletrónica ambiental na conceção, ampliação ou descontinuidade de lugares, expressa por si só o desejo de exercer um agenciamento interno ou uma mediação com a própria envolvente, operando como uma reflexão do ‘eu’, recorrendo a sonoridades que movem a mente. Um ‘eu’ que inclui o mundo social em que se está imerso e uma representação de lugares figurativos.
SOBRE A IDEIA DA CONSCIÊNCIA IMPRESSA NO EMBODIMENT DO SOM. MAX RICHTER, GUSTAV MAHLER E ALFRED SCHNITTKE
Maria-Roxana Bischin
PERSPETIVAS SOBRE A MÚSICA CLÁSSICA BRASILEIRA E A INFLUÊNCIA DA INDÚSTRIA CULTURAL
Miqueias Felipe Costa Feitosa e André Dallálio
POLÍTICAS DE MEMÓRIA EM IFIGÉNIA DE TIAGO RODRIGUES, POR ANNE THÉRON
Ana Cunha
RAP E MÚSICA DE INTERVENÇÃO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO RAP EM PORTUGAL
Miguel Vidal
Este artigo procura abordar o rap português na sua dimensão mais interventiva. Desenvolve-se assim a busca pela compreensão de como esta dimensão tão inerente ao desenvolvimento do rap no contexto norte americano é aplicada e entendida, tendo em conta as especificidades do contexto português. Partindo da análise documental de artigos de dois dos jornais de referência portugueses, desenvolve-se a imagem da forma como os públicos interagem com a dimensão interventiva do rap e a forma como a interpretam. Procurando sempre compreender-se se esta parece ser influenciada principalmente pela própria história interventiva e reivindicativa do rap (e é vista como tal), ou se parece seguir o legado da “tradicional” música de intervenção portuguesa do pós 25 de abril.
André Araújo
Recensões/Resenhas
A MÚSICA DE JOHN CAGE – JAMES PRITCHETT