Apresentação
Paula Guerra
RETÓRICAS (DENÚNCIAS) DO INVISÍVEL. MEMÓRIAS, IDENTIDADES, ESPAÇOS E RESGATES
Artigos
PERIODISMO ALTERNATIVO Y MÚSICA POPULAR. REPRESENTACIÓN, MEMORIA Y CONSTRUCCIÓN DE UN LUGAR PROPIO
cotidianamente. Las prácticas de periodismo alternativo observadas proporcionan contextos dialógicos en los que los participantes construyen sus identidades musicales y generan gradualmente un archivo sobre su historia y memoria, tratando de obtener mayor capacidad de acción y responsabilidad sobre sus vidas.
GEORREFERÊNCIAS ESTÉTICAS E CRÍTICO-DECOLONIAIS (DO FEMININO) NA OBRA DE YINKA SHONIBARE
Maria de Fátima Lambert
FESTAS DO POVO. SIGNIFICAÇÃO HISTÓRICA DE FESTAS POPULARES EM BAIRROS DE PERIFERIAS DO NORDESTE DO BRASIL
Marcelo de Sousa Neto
CRIA(R)TIVIDADE TRANSDISCIPLINAR. RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA ENTRE A ILUSTRAÇÃO E A SOCIOLOGIA.
Susana Januário e Susana Lopes da Silva
FEMALE GAZE. O CORPO MASCULINO ENQUANTO ESTRATÉGIA
Gabriela Massote Lima
AS FRAGILIDADES PERSISTENTES NO MUNDO DA ARTE DO JAZZ EM PORTUGAL
Bruno Baptista
Este artigo tem como objetivo revelar as principais fragilidades no mundo da arte do jazz em Portugal, ao analisar o alcance e os impactos efetivos das ações dos seus diversos agentes. Partindo da premissa de Becker (2008) de que um mundo da arte é constituído pela sinergia das ações dos seus agentes, analisamos os impactos destes, tanto positivos quanto negativos, na manutenção e transformação do mundo da arte. De seguida, veremos como os músicos mobilizam estratégias de ação do it yourself e do it together para contornar ou acrescentar aos significados criados por outros agentes e para garantir a manutenção do mundo da arte sempre que os restantes agentes artísticos não conseguem assegurar os seus papéis. Utilizamos dados recolhidos através de 45 entrevistas semidiretivas a músicos/as de jazz.
Registos de Pesquisa
O MUNDO COMO ATELIÊ, O DESENHO ENQUANTO MÉTODO: A ARTE-ETNOGRAFIA DE BRUNØVAES
Henrique Grimaldi Figueredo e Bru Novaes
O DIREITO À CIDADE DO PORTO, UM DUALISMO INTEMPORAL. UM EXERCÍCIO ETNOGRÁFICO SOBRE A SITUAÇÃO DOS SEM-ABRIGO NA CIDADE DO PORTO
André Granja