Apresentação
Paula Guerra
AS ARTES, AS EXPERIÊNCIAS E OS MUNDOS DA VIDA
Artigos
“SAMBA DE UMA NOTA SÓ”? TURISMO CULTURAL NUM DESTINO DE SOL E PRAIA
Ana Rita Cruz
GRAFFITI, MIGRACÃO E DECOLONIALIDADE: REFLEXÕES SOBRE A “PRETOGALIDADE DE SER”
Maria da Graça Luderitz Hoefel, Denise Osório e Paula Guerra
LIBERTE O CINEASTA QUE EXISTE EM VOCÊ! O PROTAGONISMO DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO FESTIVAL DE FILMES DE CURTA-METRAGEM DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE BRASÍLIA
Maria do Carmo G. A. Alvarenga
A FORMAÇÃO DE ESPECTADORES TEATRAIS NO AMBIENTE DIGITAL NUM CENÁRIO PANDÊMICO
Robson Rosseto e Sara Dobginski de Moraes
ENTRE ESCRITAS E CRÍTICAS: INTELECTUALIDADE E HISTÓRIA DA LITERATURA NA OBRA DE O. G. REGO DE CARVALHO
Pedro Pio Fontineles
A VIDA ATRAVÉS DE SANGUE, DE VÍSCERAS E DE SUSTOS: O MEDO E A FORMA COMO O CINEMA DE TERROR REFLETE O SOCIAL
Daniela Covarrubias
O presente artigo tem como objetivo compreender a construção do medo no gênero cinematográfico do terror, entendendo que os sentimentos provocados por este gênero são influenciados pelo contexto histórico-social. Compreendendo que o sentimento de medo é bastante complexo, a pergunta de partida “O que provoca o medo?” nos revela a complexidade do ser humano, dos sentimentos, dos sujeitos e como estes estão profundamente relacionados com um contexto mais amplo, influenciado pela cultura, pelo social e pelo político. Através de uma extensa investigação bibliográfica e filmográfica, busca-se compreender a relação telespectador-obra e as ferramentas utilizadas para provocar sentimentos de angústia, aflição e medo. Investiga-se diversas formas de provocar o medo e como este está relacionado com questões individuais e coletivas simultaneamente, e, com questões da realidade objetiva e da subjetividade do ser humano. Estas dicotomias tornam o medo um sentimento multidimensional.
Registos de Pesquisa
HISTÓRIA ORAL E ENTREVISTAS NO ESTUDO DAS ARTES – ANÁLISE DE APLICAÇÃO AO ESTUDO DE JORGE LIMA BARRETO
André Quaresma
Recensões/Resenhas
RECENSÃO CRÍTICA DO LIVRO “RUA DE MÃO ÚNICA: INFÂNCIA BERLINENSE – 1900” DE WALTER BENJAMIN (2013)
Sidarta Landarini